Resumo Paisagens da história 2 cap.
Fichamento do Capítulo 2: Paisagens da História (páginas 32 a 50)
Resumo
O autor aborda neste segundo capítulo sobre o poder que o historiador tem em manipular a relação de tempo e espaço que nenhum outro ser normal tem, sendo considerado um abstracionista, isto é a representação literal não é trabalho para ele. O historiador é capaz de pairar sobre os conceitos que fundam a relação de tempo e espaço, com o uso de sua imaginação. Utilizando metaforicamente falando uma máquina tempo, viajando no tempo estando em vários lugares e tempos diferentes. Segundo o autor, o historiador deve fazer uma leitura interpretativa da história assim como um mapa, que simplifica a realidade destacando aspectos de cada sociedade em um contexto especifico.
Citações
I
“Os historiadores podem manipular o tempo e o espaço...(pag.32)
“(...)Seria impossível fazê-lo como pessoas normais” (pag. 32)
“Os historiadores sempre foram, portanto abstracionistas(...)” (pag. 32)
“Sentimo-nos livre para pairar acima das restrições de tempo e espaço, de usar a imaginação.” (pag. 33)
“Liberação do historiador das limitações de tempo e espaço (...)” (pag. 34)
“(...) eles obtêm a essência do que entendemos por representação”. (pag. 35)
II
“Os historiadores tem a capacidade de seleção, de simultaneidade (...)” (pag. 37)
“Só seremos parcialmente lembrados pelo que considerarmos importantes, ou pelo que registrarmos nos documentos e artefatos (...)”. (pag. 39)
“Pesquisas sobre o passado podem estender-se a múltiplos assuntos dentro de um mesmo período”. (pag. 39)
“(...) projeta uma nova perspectiva no passado”. (pag. 41)
III
“Os historiadores não têm outra escolha senão se engajarem nessas manipulações de tempo espaço, e escala “. (pag. 41)
“A evidência de um historiador é sempre incompleta, sua perspectiva é sempre limitada”. (pag. 42)
IV
“Expressar o que somos é