Resumo organizacao como organismo vivo
A teoria de Morgan, explicada pelo capitulo ‘’organizações como organismos vivos’’, explica como os pesquisadores deixaram de estudar as empresas com uma visão mais sistemática e passaram a entendê-la como organismos vivos. As maneiras criadas pelos estudos mais antigos e sistemáticos de administrar organizações acabaram criando também problemas que puderam ser solucionados apenas a partir dos estudos com visão mais biológica sobre essas empresas.
Observar que as organizações dependem do ambiente e de outros fatores de sobrevivência, da mesma maneira que os seres vivos, ajudou muito a: solucionar quais as diferentes necessidades das organizações como ‘’sistemas abertos’’, a relação entre as espécies de organizações, os ciclos de vida organizacionais entre outros muitos fatores. Estes estudos iniciaram-se principalmente com base na afirmação de que funcionários motivados e em um ambiente mais agradável de trabalho podem render mais por terem suas necessidades individuais atingidas. Não apenas a antiga idéia de que, se deve ser pago conforme o serviço a ser produzido, era levada em consideração quando tratava-se de motivação no trabalho. Partindo deste principio, as organizações como um todo também passaram a ser vistas como seres-vivos e assim como todo ser vivo, passaram a ter uma hierarquia de necessidades que apóiam a sobrevivência dessas organizações.
Um ambiente agradável de trabalho, assim como uma posição agradável no mercado, interferem diretamente na produção das organizações. Porém, a visão sistemática da organização não deve ser deixada de lado e é muito importante. Levando em consideração que devemos dividir a importância nos estudos organizacionais entre estudos sistemáticos e estudos biológicos, foi criado o termo ‘’sistemas sociotecnicos’’, ou seja, sistemas preocupados com o social da empresa e ao mesmo tempo com o técnico, com o sistemático estudo da antiga escola da administração.
É muito