Resumo: Momento fletor
Data: 20/11/2013
Momento Fletor
As tensões existentes no momento fletor são as de tração e compressão. A intensidade dessas tensões depende da altura e do momento de inércia da sessão, sendo a altura uma variação no braço binário tração-compressão. O módulo de resistência da sessão é dado pela relação entre o momento de inércia e a altura, quanto maior módulo de resistência, menor as tensões do momento fletor, logo, mais resistente a sessão. Essas tensões não são uniformes, variando ao longo da altura, de mínimo a compressão e máximo a tração passando por zero junto ao centro gravitacional da sessão. Em uma sessão sujeita ao momento fletor a massa deve estar afastada do centro gravitacional e diminuir nas suas proximidades.
Conceito de hierarquia dos esforços
Tanto o fenômeno de flambagem quanto o de flexão exige distribuição de massa longe do centro gravitacional da sessão. Na flexão, a concentração do material deve acontecer onde há mais concentração dos esforços tração e compressão. Na compressão simples, a impossibilidade de prever a direção da flambagem exige distribuição uniforme de material. O fenômeno de flambagem exige mais rigidez que quantidade de material. Duas barras do mesmo comprimento, numa sessão, mesmo modo, de elasticidade e resistência diferentes flambarão com a mesma carga crítica. Já a flexão exige maior quantidade de material ou sua maior resistência. As fórmulas a seguir comprovam a afirmação.
A primeira evidencia que a barra pode estável à flambagem independente da resistência do material, o que não ocorre em com uma seção sob flexão. Vê-se então que conforme o esforço aplicado exige-se algo diferente na quantidade, forma de distribuição e qualidade do material. Alguns esforços exigem menos e outros mais o que resulta na hierarquia dos esforços. Os esforços de tração simples exigem menor quantidade de material e resultam em sessões mais esbeltas e leves, ao contrário do esforço de compressão. Os esforços de