Resumo modelo clássico e keynesiano

Resumo do capítulo referente ao modelo Clássico O modelo clássico parte do pressuposto fundamental de que o mundo econômico é governado por leis naturais, as quais, se forem deixadas a funcionar livremente, produzirão sempre os melhores resultados possíveis. Os clássicos acreditavam que a economia tende a se estabilizar no pleno emprego, a igualdade entre oferta e demanda de emprego, e para isso existia uma flexibilidade de preços e salários. Diziam também, que a quantidade de moeda afeta os preços. Além disso, consideravam a lei de Say: “a oferta cria sua própria procura”. Adotavam a Teoria Quantitativa da Moeda, isso quer dizer que, dividiam o Lado Real do Lado Monetário, assumindo assim o pressuposto da Dicotomia Clássica. Admitindo a neutralidade da moeda em relação aos preços.
- Oferta agregada clássica: Corresponde ao total de produto que as empresas e as famílias estão dispostas a oferecer em um determinado período de tempo, a um determinado padrão de preços. Para deduzir a Oferta Agregada temos que analisar o nível de produção da economia. No modelo clássico depende da tecnologia, do estoque de capital e das condições do mercado de trabalho. Ys = Ys (W/P, K, T).

Função de produção- Y=F(K, N, T)
Y= Produto
K= Estoque de capital utilizado
N= Quantidade de trabalho utilizada
T= Nível tecnológico
Y=f(K,N,T), onde K e T são supostamente constantes. Logo, levamos em consideração como determinante variável apenas a quantidade de trabalhadores(N), entrando assim no conceito de Produtividade Marginal do Trabalho, transformando a produção agregada em uma função da variação de N. - Demanda agregada clássica: Corresponde à relação entre a quantidade demandada de bens e serviços e o nível geral de preços. Podemos derivar Demanda Agregada no Modelo Clássico com base na Teoria Quantitativa da Moeda: MV=PY.
MV= PY
M= a quantidade de moeda
V= a velocidade-renda da moeda
P= o nível geral de preços
Y= a renda ou produto real

(Efeito de