Resumo mercantilismo e transição
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O dito mercantilismo que estar evidenciado nos livros, segundo o texto, em sua forma mais perfeita, deveras, nunca existiu de fato. Tudo aquilo que observamos e estudamos como mercantilismo, não passa de corpo doutrinário coerente. Outra vertente encontra-se quando grupos sociais tendem a associar o mercantilismo com políticas econômicas ou idéias de praticas econômicas em que a intervenção do Estado. Mercantilismo, não a palavra ou o sistema, mas aquilo que ele de fato significa, foi o produto das condições especificas de um determinado período histórico do Ocidente, caracterizado pela transição do feudalismo ao capitalismo. Marx afirma que o Capitalismo data do séc. XVI, ou seja, na época de transição com o mercantilismo, Mercantilismo e capitalismo comercial designam então uma primeira época da história do capitalismo cuja característica é o papel-motor desempenhado pelo comércio, e pelas atividades a ele ligadas, em relação ao conjunto das atividades econômicas, precedendo e preparando o advento do capitalismo industrial. A partir dessa afirmação entende-se que o mercantilismo é a forma econômica ou o sistema que caracteriza a chamada economia nacional, aí definida como a organização econômica inerente ao espaço geopolítica correspondente aos Estados nacionais modernos das cidades européias do sec. XV/ XVI. Seria um sistema econômico ou mesmo um modo de produção situado entre o feudalismo e o capitalismo, a busca pelo lucro através das operações comerciais, dos empréstimos a juros, do controle sobre as oficinas artesanais e manufaturas, da exploração colonial levou a acumulação de capital para o comercio fazendo com o que o mercantilismo constituísse como primeira manifestação do espírito capitalismo, mola mestra da criação e desenvolvimento da sociedade moderna. Acredita-se que o mercantilismo deve ser entendido como o conjunto de idéias e práticas econômicas que caracterizam a história econômica européia e, principalmente, a política econômica dos