Resumo-mentes perigosas- ana beatriz
O Psicopata não possui consciência genuína, muito menos sentimentos, por este fato que cometem atos brutos e calculistas; são seres mentirosos e inteligentes.
Pode-se notar em seres humanos psicopatas a agressividade logo na infância. Porém não existe apenas psicopata que apresente alto nível de periculosidade, existem psicopatas que nunca mataram e certamente nunca mataram, porém segunda a autora isso não os faz inofensivos.
Capítulo 1
Razão e sensibilidade: um sentido chamado consciência
A autora inicia o livro relatando uma palestra que assistiu na sua vida acadêmica. Nessa palestra o professor aborda a seguinte pergunta: O que é consciência?
Através duma ilustração no quadro(que remetia-se a um desenho de duas setas, uma apontando ao norte escrito “estar” e outra ao leste levando a palavra “ser”.), feita por ele, explica:
É através desta explicação que se pode evidenciar o estado ou o nível de consciência do paciente, na qual encontrasse as seguintes palavras: lúcido, vigil, hipovigil, hipervigil, confuso, coma profundo e etc. Estas palavras evidenciam o nível de percepção que possuímos em relação ao mundo.
A segunda parte era, portanto mais complexa, agora consiste no “Ser” de cada ser humano, na pessoa que se é verdadeiramente.
Após o término da aula, Ana Beatriz realiza uma leitura racional com relação à pergunta feita pelo professor, ao iniciar o seu discurso, e entra em uma conclusão “ser consciente é ser capaz de amar” consciência é um atributo que transita entre a razão e a sensibilidade.
Para melhor compreensão do leitor enfatiza alguns exemplos e até uma situação verídica que podem evidenciar claramente a presença da consciência no ser humano. Ana Beatriz aprofunda-se no tema, alegando assim, que ter consciência ou ser consciente é possuir o mais