Resumo: manual de economia
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A economia, ao decorrer do tempo, sempre obteve pensadores que, apesar de várias idéias que se chocavam e eram discutidas, tinham um objetivo em comum: Ajudar a encontrar caminhos curtos e eficientes para a solução dos problemas econômicos de suas épocas. O inicio da evolução econômica e primeiras manifestações tiveram como percussores os povos da antiguidade clássica: Grécia e Roma. Tendo o mar do Mediterrâneo o centro de uma constituição, organização entre os povos da antiguidade, surgiram os primeiros pensadores com destaque para: Platão e Aristóteles pela Grécia antiga e Catão e Paládio por Roma. Posteriormente, durante a Idade Média, com a explosão demográfica a mão de obra era necessária sendo responsável pelo aumento de produção que até o momento era praticamente Rural, desenvolvendo agora o Comércio internacional que possibilitou grande capital como a Industria Têxtil que ganhou um importante papel e havendo especializações no trabalho. Surgia também o sistema bancário. Assim, a igreja que exercia um papel determinante na Idade Média começa sua “Intervenção” e estabelece parâmetros que não condenavam os comércios, mas sim os abusos que ele poderia cometer, como por exemplo: Altos preços sobre um produto de baixo valor, Juros e altos ganhos. A partir do momento em que a Igreja deixou de exercer seu papel intervencionista nos assuntos econômicos e com o fim da Idade Média, surge um novo sistema, o MERCANTILISMO, no qual um País somente teria uma economia forte se conseguisse acumular grandes quantidades de metais preciosos. Após o mercantilismo, a economia começa a caminhar com base cientifica onde o Liberalismo foi a primeira trilha. No liberalismo, o rei começa a perder o poder te intervir nos assuntos cabidos a economia, deixando assim de intervir e ter o poder centrado. O racionalismo foi, também, de extrema importância, pois deixávamos a Idade Média, das Trevas, entrando na era da Iluminação. Através dos Fisiocratas que defendiam a idéia em que o estado