Resumo Macroeconomia
Problemas envolvendo endividamento público fizeram a economia brasileira conviver com baixa credibilidade Uma série de reformas estruturais passou a ser adotada no país, até a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), em maio de 2000.
Política fiscal levam receitas totais ser menores em períodos pré-eleitorais e maiores em períodos eleitorais. As despesas são maiores os gastos na “educação, na assistência e previdência”. Políticos agem em busca de alcançar a maximização de votos. Isso acontece frequente em países subdesenvolvidos, por possuírem arranjos mais frágeis para manobras.
A “Despesa Total” a “Despesa Corrente” e a “Despesa de Capital” apresentam ciclos com forte aumento no ano eleitoral, mas também nos anos pós-eleitorais. Van Dalen & Swank e Ogura diz que, algumas medidas em ano eleitoral, só começam a produzir impactos financeiros a partir do ano seguinte, há de se admitir que tal comportamento tenha sido afetado por outros fatores que impactaram o endividamento do governo. Indicam que os programas de saneamento financeiro de Estados e Municípios (incluindo o saneamento dos bancos estaduais) foram responsáveis por 47,7% da evolução da dívida pública federal. Observa-se um aumento estatisticamente significativo, de 26,7%, no ano pré-eleitoral, o que demonstra a necessidade de se investir com certa antecedência, de maneira que esse gasto só consegue produzir bens e serviços visíveis aos olhos do eleitor, no médio ou no longo prazo. Para a esfera federal, é usual que o estoque da dívida seja mensurado em relação ao PIB, de maneira que, levando em conta o sinal negativo e estatisticamente significativo para o regressor PIB, pode-se concluir que quanto maior o PIB, menor poderá ser o montante de despesa com “Amortização da Dívida” necessária para estabilizar a relação dívida/PIB. Apesar de a LRF