Resumo livro nascimento da tragedia cap 6 a 10
A canção popular foi introduzida à literatura pelo poeta Grego Arquíloco, a qual é considerada o espelho musical do mundo. Há uma analogia entre música e poesia que pode ser expressa pela imaginação de um universo de imagens que fluem da música criando um universo imaginário matizado. Estas imagens figuradas, criadas pelo poeta do som causam um efeito ofegante que é designado por fenômeno lírico. Através da linguagem não é possível exprimir este fenômeno simbólico universal da música.
A origem da tragédia surgiu do coro trágico e tem como essência a representação constitucional do povo e sua significação na liberdade poética a fim de isolar-se do mundo real. Na concepção de Schlegel, contradiz a idéia da visão histórica do coro como sendo realidade empírica, segundo ele trata-se de uma obra prima. Já Schiller afirma ser um idealismo falso na qual se exprime através da arte.
O consolo metafísico é um estado de conforto que se exalta pelo sentimento das coisas que permanecem através dos tempos, apesar das mudanças históricas, denominada história universal.
Na visão de Hamlet, para atuar deve-se camuflar a inteligência, a fim de não modificar a essência das coisas. A arte tem o poder de transmutar o sentimento repulsivo e repugnante em um ato de salvação.
O autor coteja a idéia de que o Sátiro e o pastor são os primórdios do homem, ao contrario da ciência que afirma que o homem evoluiu do macaco, porem o homem não pode ser símile ao sátiro devido as suas características divinas.
Os espectadores do teatro Grego se entremeavam na cena como se fossem atores estáticos a contemplar a própria representação.
O coro trágico denota uma realidade peculiar em relação ao teatro, donde o poeta vive e atua cercado dos espectadores em uma redoma que centra a expectativa mais íntima do seu ser enquanto poeta-“concepções eruditas sobre tal processo elementar”.
Nietzsche nos remete sobre a serenojovialidade Grega com sendo