Resumo livro Cidades de Papel
Cidades de Papel apresenta o amor platônico que Quentin nutre por sua vizinha Margo. Os dois são vizinhos há anos, e apesar de terem sido amigos durante a infância, foram se afastando durante a adolescência. E agora, com a formatura no Ensino Médio tão próxima, ele se surpreende com essa garota mais uma vez.
Quentin tem dois amigos incríveis – os personagens secundários que John Green escreve são tão maravilhosos que deveriam ganhar um livro só para eles! – Ben e Radar. Ben sofre bulling pesado devido a um incidente envolvendo uma calça molhada de sangue (nada grave, deixe-me acrescentar). Radar além de ser totalmente aficionado com seu site – opa! Identifiquei-me! – tem pais com uma coleção mais que curiosa: eles colecionam papais-noéis negros. A casa de Radar é lotada deles!
Quentin, Ben e Radar já tinham se habituado com sua rotina de pertencer a base da hierarquia social na escola. Quentin dispunha seu tempo entre estudar e suspirar pelos corredores por sua paixão secreta, Margo. Ele sabia que ela mal notava sua presença, mas sabia também que os populares da escola não o atormentavam tanto graças a proteção que sua amada exercia. Margo não queria andar com ele, mas também não era totalmente indiferente…
As idiossincrasias de Margo culminaram na fatídica noite. Aquela noite que Quentin jamais esqueceria. Que reviveria em sua mente e que o mudaria pra sempre.
Em uma noite, sem qualquer aviso, Margo bate na janela do quarto de Quentin e ordena que ele seja seu motorista e cúmplice naquela noite. Além de precisar usar o carro da mãe de Quentin, é claro… Mesmo estarrecido com a aparição, e sem entender porque ela o escolhera, Quentin passa a madrugada dando assistência a Margo.
E meus caros, essa assistência envolve vingança, ressentimento e uma boa dose de criatividade. Margo bolou um plano que durante toda aquela madrugada eles iriam se vingar das pessoas que magoaram Margo nos últimos dias. E mesmo se arriscando a ser