Resumo Livro As misérias do Processo Penal
Metodologia- Direito 1º Período
As Misérias do Processo Penal
Francesco Carnelutti
A correlação que há entre Juízes, Promotores, Advogados e Ministério Publico é demostrado num plano inicial pela suas próprias vestimentas, ou seja a ``Toga´´ que traz não só a ideia de autoridade e diferenciação dos demais mas um vinculo que ligam os magistrados. A tonga é usada com maior constância em processos mais visados e repercutidos isso se dá de forma errada afinal todo processo penal é de suma importância e a mesmo cuidado que se dá há um caso deve se dar a outrem também. A pena por menor que seja é repressora, pois o estado de cárcere traz ao homem um estado de delinquência, a pena aplicada por si só não garante ao homem uma reabilitação e reeducação e ingresso na sociedade, esse delinquente (se é que possamos nos referir assim) é tratado como animal encarcerado e esquecido ao invés de salientarmos o que há de bom nele a pena lhe proporciona sentimentos sagazes. Afinal não se pode dizer que uma pessoa é 100% mal podemos dizer que há em nós um germe do bem, no entanto há aqueles que têm mais e há aqueles que têm menos, pois todo homem vive aprisionado de alguma forma dentro de si mesmo, (ideia amparada pela filosofia moderna) e o direito é apenas o agente revelador desta prisão através dos atos pressupostos. O encarcerado na verdade é um necessitado de uma dadiva de amizade e lhe é oferecido pelo advogado antes de qualquer coisa, pois as causas civis e penais são dotadas de inimizades. Os acusados sentem sobre si o peso e a aversão da sociedade, ainda mais se tiver repercussão nas mídias, o sentimento de solidão e desprezo é presente, a necessidade é que alguém esteja ao seu lado está é a essência da advocacia, que é zombada e criticada e não compreendida pelos juristas. O maior dos advogados sabe não poder nada frente ao menor dos juízes; entretanto, o menor dos juízes é aquele que o humilha mais, atos