Resumo kittel estruturas cristalinas
Capitulo 1
A física do estado sólido lida muito com cristais e elétrons em cristais. O estudo da física do estado sólido começa no inicio dos anos do século passado, seguindo a descoberta da difração de raio X por cristais e da publicação de uma série de cálculos simples e predições bem sucedidas das propriedades dos cristais.
Quando um cristal cresce em um ambiente constante, a forma se desenvolve idêndica a blocos de construção ('building blocks') que foram adicionados continuamente. Os blocos de construção são átomos ou grupos de átomos de modo que o cristal forme um arranjo tridimensional periódico de átomos.
Isto foi conhecido no século 18 quando mineralogistas descobriram que o número do índice das direções de todas as faces do cristal é um inteiro exato.
Somente o argumento de partículas idênticas e arranjos periódicos pode explicar a lei do índice integral, como discutido abaixo.
Em 1912 um artigo intitulado Interference eects with Rontgen rays. Na primeira parte do artigo, Laue desenvolve uma teoria elementar da difração de raios X por um arranjo periódico. Na segunda parte, Friedrich and Knipping reportaram a primeira observação experimental da difração de raios X por cristais. O trabalho provou decisivamente que cristais são compostos por arranjos periódicos de átomos. Dentro de um modelo atômico estabelecido de um cristal, os sicos puderam agora conhecer muito mais. Os estudos foram estendidos para incluir sólidos amorfos e não cristalinos, gases, e liquídos. O campo mais vasto é conhecido como física da matéria condensada, e está é agora a maior e mais vigorasa área da física.
Arranjo Periodicos de átomos
Um cristal ideal é construído por uma repetição innita de unidades estruturais idênticas no espaço.
Em um cristal simples a estrutura unitária é um único
átomo, como no cobre, prata, ouro, ferro, alumínio, e os metais alcalinos. Mas as menor estrutura unitária pode compreender muitos átomos e moléculas.