Resumo Globaliza o Imaginada Capítulo 4
O intercâmbio cultural, que faz, Europeus, Norte-americanos e latino-americanos terem suas culturas em estado de interação, acaba trazendo à tona "problemas e soluções" que pareciam evidentes, mas que no desencadear dos fatos e do tempo, se provaram mais delicados do que os que foram supostos quando a globalização começou a ser estudada; Acontece que na prática é diferente do que acreditávamos. Todos os cidadãos, imaginam cada qual, como a globalização os unificará e os tornarão semelhantes, mas ai, revela-se a escassa compatibilidade entre seus modos de lidar com a diferença vinda da falta de instrumentos conceituais e políticos. Exemplo, são os países da América latina que propuseram integrações nacionais aos seus cidadãos - que eram de diferentes lugares do mundo e de diferentes etnias e culturas- e que acabaram segregando determinados grupos. Os negros Brasileiros são os melhores representantes desses 'buracos sociais'; vieram da África e pelo trabalho de americanização que as transnacionais compeliram à nossa atmosfera, foram segregados como etnias inferiores.
(O multiculturalismo intraduzível).
A globalização, no imaginário de todos nós, e na convivência com os polos do mundo que se dá através dos giros sociais, nos traz o sentimento de possível igualização num futuro próximo, porém, no próprio tratamento que o mundo faz entre si, é possível observar formas de linguagem, incentivos errados e até incoerências interativas de grupos iguais, que atrapalhem a parte nobre da globalização. Para um mundo mais coerente em sua justiça - assim como defende muitos pensadores da América latina- a cultura política e a política cultural devem não apenas aceitar as diferenças, mas também criar condições para que possa vivê-las bem. Não é só saber como chamar os outros, compreender e aceitar suas diferenças, nas múltiplas diferenças é a única solução plausível para que a integração positiva possa se suceder, se