Resumo Gestão de Pessoas nas Organizações Públicas
Para Fisher e Fleury (1998), gestão de pessoas é o conjunto de políticas e práticas definidas de uma organização para orientar o comportamento humano e as relações interpessoais no ambiente de trabalho.
A expressão gestão de pessoas surgiu em substituição da administração de recursos humanos, que é o termo mais comum usado para definir as maneiras de relacionar-se com as pessoas nas organizações.
Os fatos que deram razão a essa mudança de nomenclatura mostram que o termo administração de recursos humanos é muito restrito, pois sugere que pessoas que trabalham numa organização sejam consideradas apenas como recursos, como recursos materiais e financeiros.
Em razão disso, alguns autores, que são adeptos da gestão de pessoas, procuram denominar as pessoas que trabalham nas organizações como colaboradores ou parceiros das organizações, deixando para trás termos como funcionários ou empregados. Segundo Gil (2001), a gestão de pessoas abrange uma gama de atividades, como recrutamento de pessoal, descrição de cargos, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, dentre outras.
A gestão de pessoas considerada contingencial e situacional, pois dependem de vários fatores como a cultura existente em cada organização, a estrutura organizacional, o ambiente, o negócio da organização, o meio tecnológico utilizado, os processos internos e muitas outras variáveis importantes dentro das organizações.
DEPARTAMENTO DE RH SURGIU NO SÉX XIX, pra controlar as faltas e presenças dos funcionários. Os “chefes de pessoal”, naquela época, tinham como característica a inflexibilidade, o estrito seguimento das leis e eram conhecidos por serem donos de uma frieza incalculável, principalmente na hora de demitir funcionários.
PROCESSO EVOLUTIVO DOS RH NAS ORGANIZAÇÕES
a. Fase contábil (séc XIX até déc 30): os custos em primeiro lugar
b. Fase legal (1930 a 1950): leis trabalhistas
c. Fase tecnicista (1950 a 1965): treinamento, recrutamento e seleção, cargos