resumo genética evolutiva
Darwin em sua teoria da evolução explica as mudanças que ocorrem em populações de
organismos, causadas por varrições na população. Se não houver variação, não pode haver
evolução. Essas variações podem ser estudadas comparando os humanos atualmente com
correlatos filogenéticos. O processo de origem da variação dentro da população é casualmente
independente dos processos de reprodução diferencial. Essa independência é significante
quando se diz que as mutações são aleatórias. O processo de mutação origina uma variação
aleatória, quanto, a seleção natural seleciona essa variação aumentando a sua frequência, que
por acaso, são as capazes de sobreviver e se reproduzir. A visão clássica destaca a seleção
natural como o processo chave para a evolução, mas a “hipótese neutra” mostra o significado
de processos aleatórios simplesmente por deriva genética. Uma grande parte dessa evolução
parece ser a substituição de uma sequência de proteínas por outra de função equivalente. A
evidencia que fica é o número de diferenças de aminoácidos entre duas espécies diferentes
em alguma molécula, que diretamente proporcional ao número de gerações desde sua
divergência. Esses rearranjos não são tão raros e não influenciam no fenótipo, ou seja, é
efetivamente neutro. Se uma proteína tem múltiplas funções em tecidos diferentes, as
mutações nas sequencias podem afetar as funções e ter consequências negativas. A maioria do
DNA humano não codifica proteínas e pode ser ou neutra ou de grande importância. Os efeitos
de mutações codificantes podem ser evitados por mutações não-codificantes, que podem
mudar seletivamente a expressão de um gene apenas em uma parte do corpo e não em
outras. Funções novas surgem geralmente pela evolução de genes duplicados, que pode surgir
pela duplicação do gene inteiro. A grande diversidade de formas de vida que existe é resultado
das histórias