Resumo - geertz (a interpretação das culturas)
Cap. 2 – O Impacto Sobre o Conceito de Cultura sobre o Conceito de Homem
Perspectiva iluminista: há uma natureza humana tao regularmente organizada, tao perfeitamente invariante e tao maravilhosamente simples como o universo de newton. Ela dizia que a ampla diferença entre homens, em crenças, valores, costumes e instituições são essencialmente sem significância ao definir a sua natureza. Consistem apenas em acréscimos, até mesmo distorções do que é mesmo humano no homem.
Geertz levanta a questão que o que o homem é, no que ele trabalha, onde ele vive, suas opiniões e etc interferem no que ele é. Isso deu margem para o surgimento do conceito de cultura e declínio da perspectiva uniforme de homem. A Antropologia acredita que não existe de fato homens que não são modificados por costumes de lugares particulares e não poderiam existir de qualquer forma. Esse tipo de pensamente faz com que seja extremamente difícil traçar uma linha do que é natura, universal e constante ho homem, e o que é convencional, local e variável. A Antropologia tem tentando encontrar o equilíbrio entre levar em conta a cultura e a variabilidade cultural sobre o homem, e não deixar que o principio “ a unidade básica da humanidade” transforme-se em uma expressão vazia. Esse tipo de estudo é perigoso porque pode-se facilmente perder por completo a perspectiva de homem.
II
O ator agora apresenta formas de concepção do homem. A primeira citada é a estratigráfica.
De acordo com essa concepção, o homem é feito de níveis, cada um deles superposto aos inferiores e reforçando os que estão acima dele. Analisam-se essas camadas, e a inferior é completamente diferente da anterior, mas completam um ser total chamado aqui de homem. As camadas estão organizadas na seguinte sequencia: cultural, social, psicológico, biológico. Esse tipo de concepção foi impulsionada pela vontade de achar uniformidades universais na cultura, as quais seriam encontradas