Resumo filme A morte do Trabalhador
Os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios (estes tipos de vida são ignóbeis e incompatíveis com as qualidades morais); tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer (ócio) é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas.” Na Idade Média, pouco desta concepção mudou. Todavia o trabalho passou a ser considerado um “bem árduo”, necessário à evolução do homem, conforme referia São Tomás de Aquino, filósofo e teólogo cristão. A novidade era que o trabalho braçal seria uma forma de provação e fortalecimento espiritual em busca do Reino do Céu.
A trinta anos, em uma sociedade pos-industrial abriu uma nova perspectiva de alivio a visão do trabalho como obrigação pela sobrevivência, ou de uma forma perjorativa. Tambem ah o atrasado de ingresso dos jovens no mercado de trabalho, maior redução no tempo do trabalho adulto, ênfase no ciclo educacional e na formação profissional. Com isto, podemos ter visões sublimes do trabalho no mundo.
Porem, essa visão sublime de trabalho é apenas para os trabalhadores bem instruídos, graduados, com maior poder aquisitivo. Como podemos observar nos filmes A MORTE DO TRABALHADOR e LIÇOES DE PEDRA PARA QUEM SABE SOLETRA-LA a