RESUMO FEB
O número de escravos no Brasil pela metade do século XIX era de 1,5 milhão, e a taxa de mortalidade era maior que a de natalidade (inelasticidade da oferta de mercado). EUA com 4 milhões de escravos, enquanto o brasil tinha 1,5 milhão; deve-se ao fato do crescimento vegetativo dos escravos no EUA. Ao crescer a procura por escravos no sul do Brasil para as plantações de café, há maior tráfico interno. Regiões açucareiras sofrem com a drenagem da mão de obra escrava para o sul. Com o encarecimento da mdo escrava, e a redução do abastecimento, passam a ter maior desgaste por serem usados com mais intensidade.
Para entender a problemática da falta de mdo, já que a única fonte (África) não mais dava certo, devemos submeter a economia da época. O sistema de subsistência, onde uma família produzia apenas para consumir, dentro de uma propriedade que era de um dono da sesmaria e dele recebiam apenas uma parte para pagar pequenos custos. Com a abundância de terras, subsistência tende a crescer, diminuindo a importância da moeda. A mão de obra não tem grande produtividade na subsistência. Houve dificuldade também nas zonas urbanas > Dificuldades em se adaptar a grandes fazendas; mdo livre no país não servia para a grande lavoura.
22- O problema da mão de obra: Imigração europeia
Para a solução do problema de mdo, sugeriu-se fomentar imigração europeia para o Brasil, porém os mesmo não seriam acostumados com o sistem ade plantation.
Colonias eram criadas no Brasil, porém o excedente de produção das colônias não tinham para onde vazar, o governo criava obras para empregar os demais, que no final nunca davam em nada e passavam muito do tempo de conclusão para deixar-los com o emprego. Como consequência da precariedade que se via as colônias, sem desenvolvimento nenhum, sem ordem ou leis boas; os europeus começaram a não migrar mais para a América escravista, um movimento de opioniao contra a emigração. Com a falha do