Resumo Exploradores de Caverna
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A obra “O Caso dos Exploradores de Cavernas”, trata da história de cinco membros da Sociedade Espeleológica (organização amadorística de exploração de cavernas) Certo dia, os cinco entraram em uma caverna, na qual, logo após a entrada, houve grande desmoronamento que lhes bloqueou a única saída. Não voltando dentro do prazo normal, os familiares dos exploradores entraram em contato com o secretário da Sociedade Espeleológica, que logo encaminhou uma equipe de socorro ao local. O trabalho de resgate foi extremamente difícil. Novos deslizamentos da terra ocorreram e 10 operários morreram soterrados. Os recursos da Sociedade Espeleológica foram esgotados, foi necessária a busca de outros auxílios financeiros, entre eles uma campanha de arrecadação para a complementação dos fundos. A libertação da caverna só foi possível no trigésimo dia, contado a partir do início dos trabalhos de resgate. No vigésimo dia de resgate, foi descoberto que Os ditos exploradores levaram consigo um rádio transistorizado capaz de transmitir e receber mensagens. Ademais, inexistiam, na caverna, substâncias animal ou vegetal que lhes permitissem subsistir. Os exploradores perguntaram quanto tempo no mínimo, levaria o resgate. A resposta foi que o resgate levaria no mínimo mais dez dias. Em vista desta resposta, os exploradores fizeram uma pergunta com duas hipóteses: A primeira se sobreviveriam mais dez dias sem alimentação e a segunda, se caso de alimentassem de carne humana, teriam chances de sobreviver. A primeira hipótese recebeu uma resposta negativa e a segunda foi respondida que terão grandes chances de sobrevivência alimentando-se de carne humana. Os exploradores buscaram auxilio de autoridades religiosas, judiciárias e médicas, a fim de saber a moralidade e licitude do ato de comerem carne humana na situação em que se encontravam. As autoridades não deram respostas a nenhuma destas perguntas. Após a ausência de respostas a comunicação foi interrompida e os exploradores