Resumo evidenciação contábil
Teoria da Contabilidade
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Resumo 09: Evidenciação Contábil
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Segundo Kieso, Weygandt e Warfield, as características essenciais da contabilidade são: “identificação, mensuração e comunicação de informações financeiras sobre as entidades econômicas para as partes interessadas”. Para eles a contabilidade financeira é o processo que consiste na preparação de relatórios financeiros da empresa para usuários internos e externos (investidores, gestores, governos e agências governamentais). Segundo FIPECAFI (2007, p.6), os relatórios que devem ser divulgados consiste nas demonstrações contábeis e notas explicativas, no relatório de administração, o parecer dos auditores independentes (se tiver), e o parecer do conselho fiscal (se existir). Para companhias abertas, a CVM dá a orientação específica sobre esses e outros tópicos de relevo para terceiros. As demonstrações contábeis ditas se referem à: BP, DRE, DFC e DVA. E quanto às notas explicativas, estas propiciam aos usuários um melhor entendimento dos eventos ocorridos no exercício, deve conter também informações quantitativas de caráter não financeiro e qualitativas, pois permitiram aos usuários externos construírem uma opinião que permita avaliar os impactos nos períodos futuros. De acordo com Iudícibus, a evidenciação é inalienável. As maneiras de evidenciação podem variar, porém a essência é sempre igual: apresentar informação quantitativa e qualitativa de maneira ordenada (excluindo o menos possível dos demonstrativos formais, para fornecer uma base adequada para os usuários). A qualidade da informação implica rigor na elaboração, pois conforme Niyama e Gomes, “a evidenciação diz respeito à qualidade das informações de caráter financeiro e econômico, que sejam úteis aos usuários das demonstrações, entendidas como aquelas que influenciam na tomada de decisões”. Hendriksen e Van Breda afirmam que para atingir um nível de