Resumo Estética cap 10
RESUMOS CAPÍTULO VII E VIII
CAPÍTULO 7
A BELEZA SEGUNDO A ESTÉTICA IDEALISTA ALEMÃ
Schiller e a Reconstrução da Estética
No pensamento kantiano, nota-se que a beleza exalta a gosto particular de cada um. Se a Beleza é construída pelo espírito do contemplador, os objetos não são mais belos nem feios. No pensamento kantiano, não existem elementos para considerar essa variação ilegítima: o sujeito diz que, ao ouvir a música sentimental e comercial, “constrói a Beleza dentro de si”. E não constrói a mesma Beleza ao ouvir outro tipo musical.
A Teoria da Aparência Estética
Schiller e a Aparência estética. Para ele, o mundo da Beleza e da Arte é um mundo de aparência. Mas a aparência estética é honesta, porque não pretende ser outra cosia senão aparência. E define a Beleza como “a apresentação do infinito dentro do finito.
“Pode-se dizer que existe Beleza sempre que tocam a luz e a matéria, o ideal e real. A Beleza não é o geral ou ideal – isto, verdade – nem o meramente real – o real na ação; portanto é plena compenetração ou fusão de ambos. Há Beleza ali onde o particular – real – está tão adaptado a seu conceito, que este, enquanto infinito, ingressa no finito e é contemplado em concreto”
A Liberdade e a Necessidade
Para Schelling, a Beleza é a indiferença da liberdade e da necessidade, contemplada em algo real. Necessidade e liberdade comportam-se como o inconsciente e o consciente.
“As duas atividades devem ser representadas na produção artística como unidas, a obra de arte representa um infinito em forma finita. Pois bem: o infinito, apresentado em forma finita, é a Beleza”.
O Absoluto como Termo da Caminhada Humana
O Homem tem que ser entendido como um ser espiritual e consciente, colocado diante da Natureza cega, brutal, indiferente e mecanizada. O Homem não se conforma com tal situação e procura, então, inserir o espiritual no sensível, para tornar este mais concorde com