Resumo escritores da liberdade
No começo a relação da professora com os alunos não é muito boa pelo fato de que a professora é vista como representante do domínio dos brancos nos Estados Unidos, já que ela tem a cor da pele branca. Suas iniciativas para conseguir quebrar as barreiras encontradas na sala de aula vão aos poucos sendo frustradas.
Apesar de muitas vezes um pouco decepcionada ao descobrir o desinteresse dos alunos pela aula, a professora G não desiste de tentar superar as barreiras ali encontradas e continua insistindo com seus alunos.
Mesmo não contando com o apoio da direção da escola e das demais professoras, ela acredita que há possibilidades de superar os problemas sociais e étnicos da turma. Para isso ela resolve adotar novos métodos de ensino, ainda que sem a concordância da diretora do colégio. Para isso, a educadora entregou aos seus alunos um caderno para que escrevessem, diariamente, sobre aspectos de suas próprias vidas, desde conflitos internos até problemas familiares, assim ela cria um projeto de leitura e escrita, iniciando com o livro “O diário de Anne Frank" no qual os alunos deveriam escrever em seus cadernos o que quisessem sobre suas vidas.
Depois de lerem “O Diário de Anne Frank”, a professora G pediu, como trabalho sobre a leitura, que escrevessem uma carta para Miep Gies, a mulher que havia protegido Anne Frank, falando sobre o que acharam do livro. Os alunos, empolgados, têm a ideia de realmente mandar estas cartas. Assim, eles mesmos angariam fundos para pagar todas as despesas que haveria. Foi estudando a história do holocausto que a turma 203 passou de guetos para uma única família sem preconceitos,