Resumo Embriologia

GAMETOGENESE
Diferenciação por meiose de CGPs diploides em gametas sexuais maduros haploides.
CGPs migram até gonodas em formação (testículo e ovário).
Antes ocorre mitose, com o aumento das céls-mãe. Depois, meiose, com a redução do material genético. Isso possibilita variabilidade genética (crossing-over) e o mantimento do número de cromossomos(23).
ESPERMATOGENESE
Formação dos espermatozóides. Começa após a puberdade e ocorre nos túbulos seminíferos continuamente, até a morte.
CGPs permanecem dormentes desde a 6ª semana embrionária até a puberdade, quando, sob efeito da testosterona, sofrem mitose e se diferenciam em espermatogônias.
Espermatogonia se diferencia em espermatócito primário; este sofre meiose I e se transforma em espermatócito secundário, que sofre meiose II e se transforma em espermátide.
ESPERMIOGENESE
Espermátide muda de forma, com estrutura que contribui para a motilidade e fertilização, transformando-se em espermatozóide. Cabeça: acrossoma (antigo Golgi) possui enzimas liberadas para auxiliar penetração; núcleo heploide(dna foi compactado) Peça intermediária: hélice mitocondrial, gera energia para movimentação Cauda: flagelo que promove motilidade para fecundação
Após esse processo, os espermatozóides entram na luz dos túbulos seminíferos.
CELULAS DE SUPORTE
Céls de Sertoli dão suporte na extensão do túbulo e nutrem as outras céls. Transportam nutrientes. Produzem ABP que liga à testosterona. Produzem inibina, que diminuiu a liberação de FSH, desacelerando a espermatogenese.
Céls de Leydig estão nos espaços intersticiais dos túbulos e são responsáveis pela produção de testosterona, quando estimuladas pelo LH.
ESPERMIAÇÂO
É a liberação de espermatozóides, que são transportados para o epidídimo pelo líquido dos túbulos. Durante o trânsito pelo trato reprodutor eles sofrem maturação bioquímica, pelo epidídimo, vesícula seminal e próstata.
Só são capazes de fecundar após sofrerem capacitação na tuba