Resumo dos Capítulos

As formas de conhecimentos apareceram na idade antiga na crença em mitos, ou seja, que tudo fora criado das forças dos deuses. Logo após este período surgiram grandes pensadores como, por exemplo, Sócrates, Platão, Aristóteles que defendiam a razão e reflexão como sua filosofia para poder encontrar respostas para inúmeras indagações.
Na idade média surgiu o poder da religião com a igreja católica adotando as normas da sociedade, tendo como sua abordagem o Teocentrismo (Deus no centro de tudo).
Quando a ciência entrou em ação trazendo o renascimento da razão na idade moderna, logo após Roma perder seus domínios, procuraram usar técnicas como os filósofos para que pudessem achar as respostas precisas para os vários questionamentos. O aparecimento da luz como caminho deu início ao iluminismo, com inúmeras descobertas onde suas principais foram à copiadora e a máquina a vapor, que a partir desta última desencadeou na revolução industrial. O foco da revolução era o capital e conquistar outros territórios conseguindo também mão de obra e matérias-primas baratas. Os empresários e proprietários das grandes indústrias procuravam novas terras para retirar recursos e dar continuidade ao processo de industrialização. Como solução para outros questionamentos surgiram duas ciências, as naturais (biologia, matemática, física) e as humanas. Foi no estudo das ciências humanas que as teorias de Darwin, no seu Darwinismo social, que foi abordado as explicações da teoria da “seleção natural”, onde os superiores (os europeus, fortes e civilizado) dominavam os inferiores (colônias, primitivos), com isso justificando o processo de colonização.
Da mesma forma o positivismo ou organicismo, como também era chamado, baseou-se nas ciências naturais (como exemplo a física), para defender que o otimismo de crescimento social só iria existir através de ordens e regras, sendo assim criando procedimentos de conduta na sociedade o progresso e a evolução da mesma iria de desenvolver de forma