Resumo "Dogatismo jurídico para josé cláudio baptista"

Apesar de não ser um ator tão conhecido como os outros que estudamos aqui, é preciso ver que ele é um autor altamente persuasível no que diz. No inicio do seu trabalho ele já deixa bem claro tudo o que vai falar mais adiante, mostrando que ele tem plena noção que seu trabalho é uma crítica a outras obras e autores, assim ele já elimina uma crítica que poderia ser feita sobre ele mesmo. De fato no seu discurso ele sempre abre uma linha de raciocínio e em seguida vai crítica ou elogiar outros autores que também falaram sobre o tema, o que também é uma boa técnica, mas devido à certeza de que todos os outros colegas falarão disso, o que eu não gostaria de citar é que o autor infelizmente se torna repetitivo em determinados pontos, mas que indiscutivelmente ele tem uma mente extremamente aberta sobre a função do direito, e logo de início ele vai tentar diferenciar um pouco a normal social da norma jurídica, mas tentando assimilar uma coisa a outra e já ai ele fala a primeira vez sobre o tema que abordará no decorrer da obra, qual seja: a interação social como fonte original do direito. Então, na verdade o dever ser já existe dentro da concepção de cada um, podendo dizer até mesmo que em cada época a sociedade tem concepção do certou ou errado, a diferença é que a ciência do direito vai estudar essas concepções e gerar a norma jurídica, já a norma moral é um conhecimento meta cientifico. Não saindo desse primeiro capítulo ele faz ainda uma crítica ao ordenamento atual, dizendo que nada pode ser chamado de direito se não for comprovado na como sendo bom no meio dos cidadãos, a diferença é só o método para se fazer cumprir a norma jurídica e a moral, as duas tem um cunho obrigatório, mas a primeira duma maneira secundária e a segunda de uma maneira primária. Por assim dizer, quando ele nos traz o real sentido que ele entende para direito, ele tem que nos trazer a diferença entre estado e direito, para isso ele cita alguns exemplos, e julgo como importante o fato do