resumo do texto a centralidade da cultura
No século XX vem ocorrendo uma ‘’revolução cultural’’ na qual os meios de produção, circulação e troca cultural tem se expandido devido às novas tecnologias e pela revolução da informação. Essa nova tecnologia possibilitou a compreensão tempo-espaço e colocam em uma mesma teia sociedades com historias distintas, diferentes modo de vida, em estágios diversos de desenvolvimentos e situadas em diferentes fusos horários.
Um dos efeitos a essa situação é a tendência à homogeneização da cultura, a tendência na qual o mundo se torne um espaço único, tanto do ponto de vista espacial e temporal quanto cultural e a vida local sendo inerentemente deslocada, passando a não ter uma identidade ‘’objetiva’’ fora do contexto global. Tal síndrome que o que um teórico denominou de McDonaldização do globo.
O crescimento das grandes transnacionais de comunicação, tais como a CNN, a Time Warner e a News International tende a favorecer esse processo, na medida em que transmitem para o mundo um conjunto de produtos culturais estandardizados, utilizando tecnologias ocidentais padronizadas e assim ‘’apagando’’ as particularidades e diferenças locais e produzindo, em seu lugar, uma ‘cultura mundial’ homogeneizada, ocidentalizada.
Há muitas consequências negativas em termos das exportações culturais do ocidente tecnologicamente superdesenvolvido, enfraquecendo e minando as capacidades de nações mais antigas e de sociedades emergentes na definição de seus próprios modos de vida e do ritmo e direção de seu desenvolvimento.
Em contraposição há varias tendências que impedindo que o mundo se torne um espaço culturalmente uniforme, pois a cultura precisa de diferenças para prosperar. Portanto, defendem ser mais provável que se produza “simultaneamente” novas identificações (Hall, ibid.) “globais” e novas identificações locais do que uma cultura global uniforme e homogênea.
O resultado do