Resumo Do Texto Maria Ester De Freitas
Contexto Social e Imaginário Organizacional Moderno
Esse artigo foi escrito pela professora Maria Ester de Freitas, nele ela analisa algumas mudanças que vêm ocorrendo no ambiente socioorganizacional, e como as empresas estão desenvolvendo um imaginário próprio que busca a sua legitimidade como ator social central.
Introduz o texto comentando sobre ideologia, e logo após, entra no contexto atual moderno, onde a imagem marcante é a das mudanças aceleradas constantes. E essas mudanças tão abruptas trazem consigo sérias consequências, como a não identificação do ser humano como humano, porém como maquinas.
A atual sociedade não justifica a sua existência, pois tudo que se tem são heranças passadas. Ela cita: “O homem como o grande construtor de todo o social, é também por ele construído”. Isso demonstra o quanto somos, incluo-me como ser humano, influenciado e como somos influenciadores a todo tempo.
A autora traz uma indução para sua problemática – a crise ou o mal-estar no processo de identificação dos indivíduos e a integração social – que é necessário desenvolver mecanismos capazes de dar respostas a essas questões e realinhar o processo de adaptação ao novo cenário mutável, redistribuindo a importância dos papeis dos atores sociais. Onde, então, ela “chama” a responsabilidade das organizações modernas por atuar como um ator principal, pois cria um imaginário especifico nas relações.
Depois disto, ela começa a desenvolver de fato seu artigo, discutindo as posições que a empresa traz como ideologia legitima sua; como por exemplo: A empresa-cidadã, a empresa como restauradora da ética e da moralidade, a empresa-comunidade, o lugar de excelência (como forma profissional-pessoal) e o lugar da juventude eterna.
Pincelando cada aspecto, não se pode obter uma empresa-cidadã, é impossível juntar fins lucrativos a bem comum; a empresa destrói uma visão ética e moral sobre algo, para logo em seguida demonstrar a verdade. Não tem como uma empresa ser