resumo do principe
Quando um Príncipe novo chega ao poder deve armar seus súditos, o que lhes imporá que o Príncipelhes tem confiança, eles assim se tornam leais e os que já eram leais matem sua lealdade. Se oPríncipe novo desarma seus súditos, lhes imporá que não lhes tem confiança, o que provoca ódio contra o soberano.
Todavia se um Príncipe adquire um Estado o adicionando ao seu, é necessário que o desarme, com exceção dos habitantes que estiveram do seu lado na conquista; mesmo esses é necessário que lhes seja cortada a ousadia, arranjando as coisas de modo que o poder militar do novo domínio fique nas mãos de soldados que viviam no Estado antigo, junto ao Príncipe .
Disse Maquiavel: ... o Príncipe sábio deve fomentar astuciosamente alguma inimizade, se houver ocasião para tal, de modo a incrementar sua grandeza superando esse obstáculo.
Quanto às fortalezas, se o Príncipe teme seus súditos mais do que os estrangeiros, deve construí-las; em caso contrário, não. Maquiavel: ... a melhor fortaleza é a construída sobre a estima dos súditos, pois as fortificações não salvarão um Príncipe odiado pelo povo.
- Capítulo 21:
Nada faz com que um Príncipe seja mais estimado do que os grandes empreendimentos e os altos exemplos que dá.
Em cada ação o Príncipe deve procurar atrair fama de grandeza e excelência. Sendo que quando algum cidadão faz algo extraordinário, bom ou ruim, o Príncipe deve lhe dar um recompensa ou uma punição que seja amplamente comentada pelo povo. Castigos e recompensas devem estar em perfeito equilíbrio; um superior não pode valer-se apenas de um ou de outro.
É elevada a estima de um Príncipe que age como amigo ou inimigo declarado, não ficando em neutralidade quando dois de seus vizinhos poderosos estão em guerra.
"O que não é amigo pedirá sempre a neutralidade, e o amigo solicitará uma decisão, e a entrada na guerra. Os Príncipe s inseguros preferem geralmente permanecer neutros, pensando evitar perigos presentes, o que o mais das vezes