Resumo do manifesto de 1932
No início da civilização contemporânea, o Brasil ainda mantinha muitas amarras e algumas de suas bases entrelaçadas ao Império, sobretudo na educação. A década de 1930, foi uma década de mudanças e de rompimento dessas bases no sistemas de meios. Contudo, o progresso mecânico e industrial, o novo mundo das máquinas, e a manifestação da mais grave crise que atravessou a civilização em plena mudança, colocou ao homem no papel de servidor de todo esse progresso, não lhe deixando tempo para a vida puramente espiritual. Dessa forma, a diferença de níveis culturais, e a resistência oposta pela tradição, gerou uma impossibilidade de ajuste ao novo momento em que a civilização se encontrava. As novas formas de comunicação, por meios da mídia, fez com que as pessoas entrassem em direções oposta e se chocassem com o ímpeto. Por esse viés, As pertubações políticas, econômicas, e sociais obrigaram a concentrar-se, a refletir e a se submeter as instituições. A cultura e a ciência, exigiam por si uma iniciação, o Brasil precisava se encaixar no novo. Porém, a educação ainda correspondia á política do Império, se travando em torno do poder satisfazendo somente a elite.
Desse modo, para educação se adptar em uma sociedade em desenvolvimento, surgiu a campanha pela educação nacional, que visualizava, a inserção de um idealismo construtor, para dar novos fins à educação, abrangendo a todos os indivíduos. Resultando ao manifesto educacional . O manifesto Educacional de 1932 é um documento que retrata a nova política de educação, destacando sobre o direito dos cidadãos brasileiros, por : uma educação pública, uma escola única, a laicidade, a gratuidade e a obrigatoriedade da educação. O manifesto defendia que, se a evolução orgânica do sistema cultural depende de sua condição ecônomica, e impossível desenvolver esse 'todo' sem um preparo intensivo das forças culturais, e que se deve transferir o terreno