Resumo do livro "O homem que calculava"
CAPÍTULO VII
O problema dos cinquenta dinares. O vendedor diz para Beremiz que emprestou certa vez a quantia de 100 dinares, sendo 50 de Medina e outros 50 do Cairo. O medinense pagou a dívida em quatro parcelas, porém de modo diferente de Cairo. Beremiz explicou para ele que judeu cairota pagou, igualmente os 50 dinares porém em prestações diferentes. O mercador por ter entendido a explicação de Beremiz deu ao Homem que Calculava um turbante azul que valia quatro dinares.
CAPÍTULO XV Quadrados mágicos. Os números que ocupam as diferentes casas do quadrado mágico devem ser todos diferentes e tomados na ordem natural.
Quando um quadrado mágico apresenta certa propriedade, como, por exemplo, a de ser decomponível em vários quadrados mágicos, leva o nome de hipermágico. O ulemá pergunta para Beremiz se um geômetra, calcular quantas vezes uma circunferência contém o seu diâmetro. Beremiz disse que grego Arquimedes achou que, medindo 22 côvados a circunferência, o seu diâmetro deveria medir, aproximadamente, 7 côvados. O tal número resultaria, assim, da divisão de 22 por 7. Porém, calculistas não concordavam com isso, então, Beremiz disse que esse número parece envolver alto mistério, e só Allah poderá revelar.
CAPÍTULO XVII
O caso das 90 maçãs. 90 maçãs que Fátima, Cunda, Siha deverão vender no mercado. Fátima, que é a mais velha, levará 50. Cunda levará 30 e Siha, a caçula, será encarregada de vender as 10 restantes.
E pelo preço que Fátima as vender, pelo mesmo preço deverão as outras negociar as frutas. No fim, a venda deveria obter quantias iguais.
CAPÍTULO XIX
O problema dos três marinheiros. O comandante, querendo recompensar os denodados marujos, com uma quantidade moedas. Um dos marinheiros, sem nada dizer aos companheiros, foi até onde se achava guardado o dinheiro, dividiu-o em três partes iguais, mas notou que a divisão não era exata e que sobrava uma moeda e o atirou-a ao mar. Fazendo as contas