Resumo do livro a revolução da esperança
Capítulo I
A sociedade atual está completamente mecanizada. Está dedicada à máxima produção e consumo materiais e dirigida por computadores. Como seres humanos, não temos outras metas senão produzir e consumir cada vez mais.
A produção tecnológica está tão avançada, que constantemente a humanidade está ameaçada de extinção por armas nucleares.
Na busca da verdade científica, o homem encontrou conhecimento que poderia usar para dominar a natureza. O êxito foi espantoso. Porém pode-se dizer o homem perdeu contato consigo. Os valores humanos estão sendo deixados para trás.
Em relação ao sistema econômico, este está em bom funcionamento. Contudo, produzimos bens que nos ameaçam com a destruição física.
Por outro lado, no outro extremo dessa discussão, estão os que veem com bons olhos toda essa transformação. Eles têm a crença antiquada do século XIX de que a máquina ajudará a aliviar o fardo do homem. Não veem o perigo de que se permitirmos que a tecnologia siga a sua própria lógica, ela se transformará num tumor semelhante a um câncer.
Capítulo II
A esperança é algo fundamental em qualquer área da vida. Ter esperança não é ter apenas desejos e anseios. Muitos, de forma generalizada, descrevem a esperança como uma crença no futuro. Esperam que com o passar do tempo a prosperidade realize algo sem que seja preciso se fazer nada.
Robespierre achava que o futuro, a projeção do tempo, levaria a cabo o que ele não poderia realizar. Assim, pode-se afirmar que ele tinha uma espécie de esperança passiva. Contudo, sabe-se que está espera é apenas um disfarce pela falta de esperança e impotência.
A esperança tem que ser baseada em algo real. Não se pode esperar por algo que não pode ocorrer. Porém, é sabido que aqueles cuja esperança é forte veem e apreciam todos os sinais da nova vida e estão prontos a todo instante para ajudar no nascimento daquilo que está pronto para nascer.
Dentre as confusões sobre