Resumo do Livro teologia da adoração
Talvez venham á sua mente imagens de notas suaves do órgão, iluminação leve, e de pessoas humildes ajoelhadas silenciosamente, em reverente comunhão com Deus.
O livro nos leva a entender que a palavra adoração nos sugere pela nossa própria experiência e expressão, essa palavra deveria nos falar primordialmente a respeito da nossa reação para com Deus. Embora não queira limitar artificialmente o uso atual da palavra adoração, discorda do uso na expressão "culto de adoração" se nesse culto não há oportunidade real para a verdadeira adoração a Deus. A adoração não acontece apenas por um certo período na programação da igreja é designado por esse nome. É provável que todos nós já tenhamos frequentado cultos em que, pelo menos na aparência, parecia haver pouco da verdadeira adoração a Deus.
Adoração é uma reação ativa a Deus, pela qual declaramos sua dignidade. A adoração não é passiva, mas sim participativa. Adoração não é simplesmente um clima; é uma reação.
Adoração não é apenas uma sensação; é uma declaração.
Às vezes, pregadores formados em seminários deslumbram e entorpecem a congregação com repetidas ênfases nos significados das palavras gregas e hebraicas do "texto original", agindo como "padres evangélicos".
Todavia, de vez em quando, as palavras que usamos em nossa língua são de valor superior e são elas que deveriam ser explicadas.
É o que acontece com o termo adoração.
Adorar significa, "atribuir valor, mérito [worth]" a alguém ou alguma coisa. Quando dizemos que "ele adora o dinheiro" o que "ela adora seus filhos", estamos usando a palavra de maneira um pouco vaga. Se, contudo, o valor supremo de alguém está no dinheiro, ou em seus filhos, então