Resumo do livro preconceito linguístico
Primeiras palavras: só existe língua se houver seres humanos, e língua não é a mesma coisa que gramática. A língua é um enorme iceberg flutuante no mar do tempo. Cada vez mais nos dias de hoje as pessoas te uma tendência a lutar contra todos os tipos de preconceito sem fundamento racial. Embora a língua falada no brasil seja o português essa língua apresenta auto grau de diversidade, no brasil existe tanta gente sem língua como existe gente sem saúde, comida e dinheiro, falam português, mais não tem acesso a norma culta, chegando a ser motivo de chacota.
“Brasileiro não sabe português, só em Portugal se fala bem português”. Há quem diga que o Brasil é subdesenvolvido por que são raças mistas e o negro e o índio são inferiores aos brancos. Assim se a raça não é pura não poderia fala uma língua pura. Na língua fala o português de Portugal e o português do Brasil tem grandes diferenças: no vocabulário, nas construções sintáticas, no uso de certas expressões e na pronuncia. Quanto tempo mais teremos para compreender que somos diferentes das nossas origens. “Todo falante nativo de uma língua sabe essa língua”, a regência verbal é um caso típico de que o ensino tradicional não leva em conta o uso do português, apesar de escrever certo a maioria pronuncia errado por comodismo, as pessoas sem instrução falam tudo errado, graças a crença social e política, as pessoas que pronunciam craudia, praça, pertencem a uma classe marginalizada, sem acesso à educação e cultura, uma língua considerada pobre.
O problema é que o preconceito linguístico é decorrência de um preconceito social. “o lugar onde melhor se fala português é no maranhão”, mas na verdade é por que eles ainda usam o pronome tu que está em desuso no brasil. Toda variedade linguística atende as necessidades das pessoas que a empregam. Oque acontece em todo mundo e variação da língua, ela nunca é falada do mesmo jeito em todos os lugares. “É preciso saber gramatica para falar e escrever