Resumo do livro: modelos de gestão
Introdução
Idéias Centrais:
- Desmoronamento e falência das Organizações (multinacionais e nacionais) a partir de 2008, causados pelos modelos de gestão existentes, que antes eram considerados inquestionáveis e politicamente corretos e revelaram-se ao longo do tempo, ineficazes, contraditórios e inseguros para a organização e para as pessoas.
- Necessidade de construção de modelos de gestão que estejam voltados para a construção e garantia de valores éticos no trabalho cotidiano com as pessoas, recursos em geral e coisas.
Capítulo 1 – Contextualização dos modelos de gestão
Idéias Centrais:
- Definição de modelo como organização e ordenação de partes que compõem um conjunto. (aquilo que serve como exemplo ou norma para uma determinada situação)
- A existência de um modelo indica a predominância da forma sobre os desejos, intenções, motivos, funções e objetivos, os quais tendem a ficar subordinados à modelagem adotada.
- Visão instrumental de gestão: Prioridade na forma e não na função, sobrepondo-se normas e procedimentos a objetivos. Maior importância dada ao “como” e não à missão da organização; ou à qualidade de bens e serviços que lançam no mercado ou prestam a cidadãos e comunidades.
- Perspectiva estrutural = Ênfase na forma; Perspectiva Humanística = Ênfase na forma com deslocamento para a função; Perspectiva Integrativa = Ênfase na função.
- O avanço das tecnologias, concorrência global, abertura de mercado e comunicação, contribuem para o desenvolvimento de modelos de gestão mais integrativos, em virtude da instabilidade dos ambientes em que se apresentam.
- Os modelos de gestão devem facilitar o alcance de níveis elevados de eficiência, eficácia e efetividade, alcançados principalmente através da manutenção de coerência e compatibilidade na modelagem das diversas variáveis da organização, que devem atender à critérios de adequação (tarefa /função) conforme a natureza da