Resumo do Livro "Lado Humano da Qualidade" de Claus Moller - Psicologia Organizacional e do Trabalho
Sylvia Crespi – T662BG5
8º Semestre – Psicologia – diurna
No início do livro é feita uma contextualização da qualidade a partir do início dos anos 50 até o final dos anos 70 quando os peritos em qualidade preocupavam-se com a qualidade dos produtos físicos, utilizando-se do controle estatístico da qualidade e com o lema “zero defeitos”, concentrando-se no desenvolvimento de métodos para melhorar a qualidade de produtos e processos de produção, o que levou ao melhoramento notável na qualidade dos produtos e na estabilidade financeira das empresas. Posteriormente os peritos de marketing conseguiram convencer a maior parte das empresas de que o cliente era quem determinava o padrão de qualidade dos produtos. Somente nos anos 80 surgiu o interesse pela qualidade dos serviços e pelo comportamento humano, colocando as pessoas em primeiro lugar na qualidade pessoal.
Desde o início da década de 90 é defendida a qualidade pessoal como base de toda qualidade. Claus Moller define a qualidade pessoal como a satisfação das exigências e expectativas técnicas e humanas da própria pessoa e da outra, e pontua que a qualidade humana é um fator fundamental para a base de todos os outros tipos de qualidade pois, além de ser vital para a auto-estima, determina também o bem-estar das pessoas, suas atitudes e seu comportamento. Na página 11 encontra-se o primeiro exercício sobre a concepção pessoal sobre o significado de qualidade constando-se de um exercício de associação livre com a palavra qualidade e uma breve definição de seu conceito, ao qual foi respondido que as palavras associadas à qualidade seriam “eficiência, durabilidade, bom produto”. A definição dada para qualidade foi “qualidade é a produção eficiente de um produto ou serviço eficaz, rentável e confiável”. No livro são introduzidos os princípios básicos do lado humano da qualidade, sendo eles, colocar as pessoas em primeiro lugar; melhorar as relações