Resumo do livro esau e jaco
Fazendo o caminho de volta à carruagem que as esperava, um mendigo pedia pelas almas. A felicidade de Natividade com a revelação do futuro dos filhos era tão grande que deu ao homem dois contos de réis, que foi guardado por ele. Quando chegou a hora do jantar, Natividade contou ao marido, Santos, a revelação da cabocla. Ele se alegrou com a previsão para o futuro dos filhos, mas se inquietou com a briga que eles tiveram no ventre.
Mesmo prometendo à mulher que não diria nada a ninguém, ele procurou seu amigo Plácido, um líder espírita, e confessou toda a história. Plácido analisou e concluiu que a briga era o sinal da grandeza dos meninos, assim Santos se aquietou.
Os meninos foram crescendo, fisicamente eram idênticos, porém suas opiniões e modo de pensar divergiam muito. Isso afligia Natividade, que era toda dada aos filhos, esses por muitas vezes brigavam por nada, afligindo a mãe ainda mais. Um dos motivos de tanta discórdia eram as opiniões políticas que tinham. Natividade tentava fazê-los abandonar tal assunto, justificando a pouca idade dos meninos, mas não conseguia.
Pedro era a favor do Império e Paulo, da República. Certa vez, cada um comprou um quadro de homens públicos, que representavam seus ideais políticos, e os pendurou em cima de sua cama. Mas logo um começou a fazer desenhos no quadro do outro e assim acabaram lutando, deram socos um no outro e rasgaram os quadros.
Os pais quando souberam do futuro grande de seus filhos