Resumo do livro: abrace sua equipe
Todo mundo quer ser valorizado
Uma mulher muito talentosa veio trabalhar em uma das nossas lojas em Connecticut, após ter passado vários anos vendendo camisas e gravatas em outra importante loja de roupas em Nova York. Em seu último emprego, diziam que ela era uma verdadeira estrela. Ela ganhava muito dinheiro, sem contar os generosos benefícios adicionais. Porém, ninguém na outra empresa jamais lhe disse, de uma forma pessoal, que ela era importante. Presume-se que toda firma queira contar com trabalhadores leias e bem-sucedidos.
As pessoas no centro
Atualmente há um grave problema no mundo dos negócios, que eu chamo de “desconexão humana”. As pessoas passam mais tempo no trabalho do que em casa e querem extrair satisfação pessoal e profissional da experiência cotidiana de trabalho. Elas esperam mais do que dinheiro.
Conheça seu pessoal
Muita gente que trabalha em empresas que não colocam as pessoas no centro me fala que os chefes mal conhecem seus funcionários e não tem idéia de quais são as maiores preocupações de suas vidas.
AMABILIDADE
Existem três níveis de conhecimento para uma empresa começar a perceber a importância dos seus empregados. Uma delas é saber o que sabe, ou seja, a empresa sabe reconhecer o valor do empregado e sabe recompensá-lo. Por exemplo, têm empresas que mesmo sabendo que oferece refeições num restaurante próprio, ainda se oferece vale refeição aos seus empregados. Outro nível é saber o que não sabe: as empresas reconhecem o valor que o empregado tem, mas não sabem como recompensá-lo. E o terceiro e último nível é não saber o que não sabe, este dispensa até exemplos.
A percepção do primeiro e do segundo nível, caracteriza se a empresa apresenta amabilidade ou não pelos seus empregados. A cultura da amabilidade abrange três verdades:
1. As pessoas são bacanas uma com as outras – sem síntese, o quão bom seria se as pessoas fossem amáveis, gentis uma com as outras com espontaneidade. Usando expressões como desculpa,