Resumo do filme o nome da rosa
Os mosteiros enriqueciam suas bibliotecas com vários livros, que eram cuidados pelos monges copistas que traduziam para latim textos selecionados. Os bibliotecários controlavam as leituras permitidas e proibidas, a fim de preservar a fé. A igreja proibia o contato com os livros porque ali tinha um saber que ainda era estritamente pagão, especialmente os textos de Aristóteles, e que podia ameaçar a doutrina cristã. A informação restrita a alguns, representava poder. Era a idade das trevas, em que se deixava a ignorância a todos os outros. Ao final do filme, o velho bibliotecário diz acerca de um texto de Aristóteles relacionado a comédia: - a comédia pode fazer com que as pessoas percam o temor a Deus e, portanto faz desmoronar todo esse mundo.
Ao redor do mosteiro tinham os camponeses que viviam de forma desumana, a ponto de furtarem comida dos monges. Os mesmos recebiam doações dos monges e pagavam indulgencias a fim de garantirem seu lugar no céu.
A mulher era representada como herege, a qual iam de contra as regras da igreja, e que praticava adoração ao demônio. Há também a violência sexual, onde as mulheres se vendem aos monges em troca de comida e muitas vezes depois eram mortas.
No decorrer do filme vão surgindo estranhos assassinatos onde vítimas aparecem sempre com dedos e língua roxos. Um monge franciscano, Willian de Baskeville e Adson, um noviço que o acompanhava, juntos começam a investigar os assassinatos que acontecem no mosteiro; usando métodos de pesquisas que para a época eram