RESUMO DO FILME SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS
O filme conta a história de um professor de literatura nada ortodoxo, de nome John Keating, numa escola preparatória para jovens, a Academia Welton, na qual predominavam valores tradicionais e conservadores. Esses valores traduziam-se em quatro grandes pilares: Tradição Honra Disciplina Excelência Com o seu talento e sabedoria, Keating inspira os seus alunos a perseguir as suas paixões individuais e tornar as suas vidas extraordinárias. O filme ensina também que em certas alturas da vida, as pessoas, em especial os jovens, devem opor-se, contestar, gritar e sobretudo serem "livres pensadores", e não deixar que ninguém condicione a sua maneira de pensar, mas também ensina esses mesmos jovens a usarem o bom-senso. A Sociedade dos Poetas Mortos é formada por Todd A Anderson, Neil Perry, Steven K C Meeks Jr., Charlie Dalton, Knox T Overstreet, Richard S. Cameron e Gerard J Pitts. Repleta de citações de grandes nomes da literatura de língua inglesa, como Henry David Thoreau, Walt Whitman e Byron, e de belas imagens metafóricas, Sociedade dos poetas mortos deixa uma profunda mensagem de vida sintetizada na expressão latina Carpe diem ("aproveite o dia"), cujo sentido é: aproveite, goze a vida, ela dura pouco, é muito breve). Um dos personagens, Neil Perry, se suicida por não poder realizar o seu sonho de ser ator e de escrever num jornal, desejos proibidos pelo seu próprio pai. A história se passa em 1959.
O professor Keating é interpretado pelo grande ator Robin Williams, um ex-aluno que se torna em novo professor da instituição, ao incentivar um novo modo de enxergar e interpretar a vida aos seus alunos, o professor entra em conflito com as regras pedagógicas da escola que não aceita a visão de uma educação além da própria escola.
A história valoriza o valor dos sentimentos reais, do desejo que deve decidir a própria vida e que sempre há tempo para mudanças, sendo necessário encorajar as pessoas a mudarem para melhor.