Resumo do filme que somos nós
O filme “Quem somos nós” (2004) mostra as questões mais interessantes e intrigantes da ciência moderna, a realidade quântica e a mente humana, ou seja, o mundo invisível e completo que constitui o universo e a máquina mais perfeita nele existente: o cérebro. O filme mistura uma linha ficcional da história, em discussão no estilo de documentários, e animação digital para apresentar um exame do universo e da vida humana dentro dele (essa análise segue conceitos religiosos dos idealizadores da obra), com conexões propostas pela Neurociência e a física quântica. Algumas ideias discutidas no filme são:
O universo é mais bem compreendido como construído pelo pensamento (ou ideias) mais do que de substância.
O que tem sido considerado "espaço vazio" é tudo menos vazio
Nossas crenças sobre o que nós somos e o quem nós realmente somos é real, não a simples observação, mas nós mesmos formamos a nossa realidade.
Produzidos no cérebro podem causar uma reação no corpo em resposta às emoções, resultando em novas perspectivas para os velhos adágios tais como "pensar positivamente" e "ser cuidadoso com o que você deseja.”.
Na parte ficcional, Amanda, uma fotógrafa surda atua como o avatar (espécie de alter-ego) do espectador enquanto ela experimenta sua vida a partir de um novo começo e com diferentes perspectivas. Na parte documental do filme, alguns especialistas científicos da física quântica, biologia, medicina, psiquiatria e teologia discutem as raízes e significados das experiências de Amanda. Aos espectadores não é dito quais são as credenciais dos especialistas até o final do filme. Os comentários dos especialistas científicos convergem para um
simples tema: "Nós todos criamos a nossa realidade”.
O filme "Quem somos nós" faz uma aproximação entre física quântica e metafísica, pensando as possibilidades da realidade e as consequências das novas descobertas científicas para questões