Resumo do filme Quanto vale ou é por Kilo?
Quanto vale ou é por kilo?
ALUNOS: Mariana Noronha Novato Leite, Rafaela Batista, Guilherme Silva, Altair Tolentino, Pedro Augusto, Raissa Mendonça.
FACULDADE PUC MINAS – DIREITO
Quanto vale ou é por kilo?
ALUNOS: Mariana Noronha Novato Leite, Rafaela Batista, Guilherme Silva, Altair Tolentino, Pedro Augusto, Raissa Mendonça, Débora
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de formação do mundo contemporâneo do curso de direito., turno manhã da Universidade PUC Minas ministrado pelo professor(a) Keli Carvalho.
QUANTO VALE OU É POR QUILO?
O filme “Quanto vale ou é por quilo?” faz analogia entre a escravidão e a atual exploração da miséria vivida por pessoas com menor poder econômico, moradores de periferias e negros. Passamos da modernidade quando o trabalho escravo constituía a existência social do Branco livre e proprietário, sua mão de obra era aceitável, o negro era excluído do gênero humano. Lutamos então por um mundo pós-moderno na busca de igualdade racial, econômica e outras, porém rastros do período moderno ainda perpetuam na atualidade. O filme relata a exploração constante dos mais poderosos sobre os menos. A exploração e discriminação retratada no filme, que ainda hoje é muito grande no Brasil, e que precisa ser discutida a partir de políticas públicas mais intensivas. Há também uma critica social e questionamento do papel das ONG's no país. E nos leva a notar um tipo de escravidão moderna onde se subjuga homens e mulheres na lógica capitalista, relacionando-a com o tipo de escravidão de outros tempos. Através dessas associações há uma tentativa de mostrar a continuidade de submissão através da permanência de outras escravidões no cenário nacional. Esta "exploração justificada" passou do escravo para o miserável, sendo a mercantilização em cima de sua dor também moralmente aceitável hoje por todos nós. Demonstra que a sociedade visa aprisionar o povo numa democracia