Resumo do capítulo 1 de fundamentos de petróleo
1.1. Histórico
1.1.1. No mundo
Registros de povos antigos: Babilônia (tijolos assentados com asfalto), Fenícios (betume), Egípcios (pavimentação de estradas, embalsamar os mortos, construção de pirâmides), Gregos, Romanos (fins bélicos), Índios pré-colombianos, Incas, Maias (decorar ou impermeabilizar potes de cerâmica, dentre outras funções);
1859: inicia-se a exploração comercial, logo após a descoberta de Cel. Drake de um poço de 21m de profundidade na Pensilvânia (2m3/dia). A destilação do Petróleo resultava em produtos que substituíam o querosene e o óleo de baleia (lucros);
1900: poços de 354m. Início do processo rotativo de perfuração. Anos depois, a tecnologia (melhoria de projetos, a qualidade do aço e novas brocas e técnicas) possibilita a perfuração de até 10.000m;
1945: EUA maior produtor mundial;
1950: Surge no Hemisfério Oriental um novo polo produtor potencial. Intensa atividade exploratória (desenvolvimento de tecnologia off-shore);
1960: Abundância de petróleo disponível no mundo. Consumo desenfreado. Novo polo: Oriente Médio e União Soviética (óleo e gás, respectivamente);
1970: elevação no preço do petróleo. Crise nas reservas dos EUA. Aprimoramento tecnológico (processamento e interpretação de dados sísmicos);
1980: Redução dos custos de exploração
1996: Reservas provadas eram 60% maiores que as registradas em 1980 e os custos, 60% menores.
Fins: Fonte de energia (produzir combustível). Plásticos, borrachas sintéticas, tintas, corantes, adesivos, solventes, detergentes, explosivos, produtos farmacêuticos, cosméticos etc. (facilidade e comodidades da vida moderna);
1.1.2. No Brasil
1858: Início. Concessão do direito de extrair o mineral na província da Bahia;
1891: Início de pesquisas relacionadas
1897: Primeiro poço brasileiro, no estado de São Paulo. Profundidade de 488m, produzindo 0,5m3/dia;
1919: Criou-se o Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil. Perfurando 63 poços sem sucesso;
1941: