Resumo do capitulo 9 e 10 do livro ciência ambiental
RAUL FERREIRA DE MOURA NETO
RESUMO DO CAPITULO 9 e 10 DO LIVRO CIÊNCIA AMBIENTAL
SALVADOR 2012
Uma espécie ameaçada (também conhecida como espécie vulnerável) ainda é abundante na sua ocorrência natural, mas, em virtude dos números decrescentes, ela pode se tornar uma espécie em perigo no futuro próximo.
A extinção local acontece quando uma espécie não é mais encontrada no lugar em que costumava viver, mas pode ser encontrada em outros lugares do mundo. A maior parte das extinções locais envolve perda de uma ou mais população de espécies. A extinção ecológica ocorre quando existe um número tão pequeno de membros remanescentes de uma espécie, que ela não consegue mais cumprir sua função nas comunidades biológicas nas quais é encontrada. Na extinção biológica, a espécie não pode mais ser encontrada em nenhum lugar do planeta.
Algumas espécies têm características que as tornam vulneráveis à extinção ecológica e biológica. Os biólogos enfrentam três problemas, ao tentar catalogar as extinções. Primeiro, a extinção de uma espécie geralmente leva tanto tempo, que não é fácil documentá-la. Segundo, foram identificadas apenas 1,4 milhão a 1,8 milhão de espécies entre 5 milhões e 100 milhões de espécies estimadas no mundo. Terceiro, sabe-se pouco sobre a maioria das espécies identificadas.
A relação espécie-área sugere que, em média, uma perda de 90% de um habitat causa a extinção de 50% das espécies que habitam nele. As estimativas de taxas de extinção podem variar, pois são deitas diferentes suposições quanto ao número total de espécies na Terra, à proporção dessas espécies encontradas em florestas tropicais, à taxa de destruição dessas florestas e quanto à confiabilidade dos métodos empregados para fazer essas estimativas. A maior ameaça para uma espécie é a perda e a degradação do local onde vive.A fragmentação do habitat