Resumo do capitulo 10 e 11 Eletroterapia explicada
FACULDADE DE FARMÁCIA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL.
DISCIPLINA: RECURSOS FISIOTERAPEUTICOS II
PROFESSOR: FÁBIO FEITOSA
RESUMO DOS CÁPITULOS 10 E 11 DO LIVRO ELETROTERÁPIA EXPLICADA
Rio de Janeiro
Novembro de 2013
Capítulo 10 – Calor e Frio
Capítulo 11 – Tratamento com Calor Terapêutico
O aquecimento da superfície do corpo é talvez a maneira mais antiga utilizada para solução para dor.
A transferência de calor para a superfície corporal é feita basicamente pela condução, mas há também alguma transferência por radiação desde que os corpos aquecidos emitam alguma irradiação infravermelha.
Quando o calor local é aplicado no corpo, normalmente não é causado aumento na temperatura central. O calor adicionado em um lugar é disperso por todo corpo para ser liberado em outras superfícies. Com isso, a temperatura local aumenta e fará um equilíbrio entre a absorção e a dispersão de calor. Se a temperatura for muito alta, acima de 45°C, a probabilidade de ocorrer um dano tecidual é muito grande. Na pele, em situações terapêuticas, temperatura alta não é aplicada até que após um aumento local na temperatura o mecanismo de dispersão pode acompanhar a absorção de calor.
O calor provocará vasodilatação aumentando o fluxo da derme. A principal forma de transferência de calor entre os tecidos sob a epiderme é a convecção. O aquecimento superficial leva ao aumento acentuado e rápido na temperatura da pele, vasodilatação cutânea evidenciada por eritema, entre outros.
A maioria dos efeitos da condução de calor, se não todos, é diretamente devida à produção superficial de calor e à consequente estimulação das fibras nervosas.
Há diversas técnicas como o banho com cera de parafina, bolsas quentes, compressas de hydrocollator, hidroterapia, entre outros. As