Resumo do cap. 6 livro Como se faz - Chis Lefteri

Complexas
Peças com formas e superfícies complexas

Estes processos podem ser descritos como “conformação em estado plástico” por causa de seu estado macio, maleável e geralmente aquecido destes materiais ao serem moldados. Estes métodos de produção são os maiores responsáveis pelo grande numero de produtos plásticos baratos no mercado.

Injeção com tecnologia de injeção de água (WIT)

É por meio desse processo que podemos transformar plástico em uma variedade de embalagens, brinquedos e invólucro para eletrônicos. O processo emprega pelotas de plástico que são alimentadas de uma tremonha em um cilindro aquecido que contém uma rosca. A rosca transporta o plástico quente, lentamente derretendo-o, e finalmente injetando-o em alta pressão em uma série de portas e canais, que alimentam o polímero em um molde feito em aço e resfriado a água. Uma vez que a peça tenha solidificado sob pressão, pinos ejetam a peça acabada no molde. Esta tecnologia é relativamente nova e promete muitas vantagens sobre a injeção convencional e a auxiliada por gás. Ela é baseada em algumas variações, que tanto empregam a injeção de água para empurrar o protótipo derretido no molde, quanto usam a injeção de água para forçar para fora em direção às paredes do molde, para criar peças ocas. O uso de água elimina alguns dos problemas que são associados com a injeção assistida por gás tais como a migração de gás para os plásticos. Injeção com reação (RIM)

É um processo usado para produzir componentes em espuma estrutural. Diferente da injeção comum, a RIM consiste em introduzir duas resinas termofixas líquidas em uma câmara de mistura. Então, elas são injetadas por meio de um bocal, em um molde, onde uma reação química, exotérmica produz uma casca lisa, autoconformável, sobre o núcleo da espuma. Dependendo da resina, peças produzidas usando RIM podem ser tanto espumas moles quanto componentes sólidos, altamente rígidos. Compósitos podem ser produzidos pela introdução de fibras