Resumo do cap 11 do livro natureza do espaço - milton santos
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA.
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DAS REDES.
DISCENTES: JULIANA DE LIMA RIBEIRO; DOCENTE: RAFAEL RODAS. SEMESTRE: 2012.1
Por Uma Geografia das Redes.
(Cap. 11: natureza do espaço- Milton Santos)
Milton Santos logo no inicio traz diversas definições sobre redes, mas pode-se concluir que redes são infraestruturas que permite a fluidez de comunicações e das relações interpessoais.
A historia das redes tem três fases: fase pré-mecânica, onde as formações espontâneas foram criadas para interligação, comparando com a atualidade, de um pequeno volume de relações; o mecânico intermediário, que é quando as formações espontâneas passam a organizar as atividades comerciais e a fase atual, na qual estamos vivenciando uma fase tecnológica que auxilia nas relações extraterritoriais que cada vez mais vem diminuindo as distâncias.
Os tempos rápidos e os tempos lentos eles justapõem no espaço e no tempo, onde eles são apenas uma definição quantitativa para a ideia de temporalidade a qual cada grupo social interpreta de forma particular respeitando as suas crenças e cultura.
As redes e o espaço compreendem num processo heterogêneo, onde cada subespaço tem suas peculiaridades e são essas peculiaridades que permite a concorrência entre os diferentes espaços para a captação dos investimentos, pois cada localidade oferece um tipo de serviço.
As redes possuem três níveis são elas, mundial, territorial e regional. As redes operam de maneira dialética, mas ao mesmo tempo elas se contrapõem, sendo elas as responsáveis pela caracterização da nova divisão do trabalho e pelos conflitos entre a mundialização, o poder e o Estado e as diferenciações regionais.
A relação entre território nacional e local ocorre através da dialética da divisão do trabalho. A sociedade local é aquela que executa o trabalho, mas esta depende do trabalho nacional, ou