Resumo do artigo Vigorexia e Dependência do Exercicio Físico
ARTIGO SOBRE VIGOREXIA E DEPENDÊNCIA DO EXERCÍCIO
O presente estudo teórico-empírico pretendeu contribuir comparando os níveis de Vigorexia e Dependência do Exercício entre frequentadores de Academias e Fisiculturistas; Relacionando as variáveis de prática de exercício físico (tempo de prática, frequência semanal e duração por sessão) com as dimensões de Vigorexia e de dependência de Exercício; Comparar os níveis de Vigorexia segundo grupos de dependência do exercício. A amostra deste estudo envolveu indivíduos do sexo masculino divididos em dois grupos escolhidos de modo estratificado randômico, sendo um grupo escolhido por amostragem do tipo probabilística, denominados “frequentadores de academias” e o outro grupo por amostragem não probabilística chamados de “fisiculturistas”, este último selecionado de modo intencional. Todos os participantes desse estudo concordaram em assinar o termo de participação consentida e após a obtenção do consentimento procedeu-se a avaliação antropométrica. Os instrumentos utilizados neste estudo foram o Inventário de Disformia Muscular, um questionário de medida de Disformia Muscular de 21 itens, e a Escala de Dependência de Exercício, outro questionário de 21 itens, que avalia a dependência ao exercício. Ambos os instrumentos apresentam sua versão original na língua inglesa. O presente estudo foi aprovado pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. O principal objetivo desse estudo foi compreender as relações entre a dependência de exercício e a vigorexia em frequentadores de exercício e fisiculturistas, e muito embora os escores totais dos questionários, apontem os frequentadores de academia para a dependência de exercício e os fisiculturistas para a vigorexia, não houveram diferenças significativas nos escores parciais. Pode-se concluir que ao compararmos os níveis de vigorexia e dependência de exercício entre frequentadores de academias e fisiculturistas averiguamos não existir diferenças significativas. O