Resumo do Artigo: TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS: UMA BREVE REVISÃO DA LITERATURA
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS: UMA BREVE REVISÃO DA
LITERATURA
Novos investimentos são uma necessidade no mundo atual, seja para inovação ou padronização nos processos produtivos, para atingir um mercado novo ou para garantir competitividade. Antes de executar o projeto, os gestores precisam analisalo utilizando ferramentas específicas para concluir se o investimento é viável ou não.
A autora descreve como realizar a avaliação dos investimentos para aplicação consciente do dinheiro da empresa ou a utilização de algum tipo de crédito.
O Fluxo de Caixa Livre envolve a avaliação de indicadores econômicos como taxa de juros e inflação. Após esta etapa, é necessário projetar os faturamento, impostos e depreciações para determinação do fluxo de caixa livre.
O custo médio ponderado deve ser realizado após o fluxo de caixa livre e é a análise da remuneração requerida sobre o capital investido. Se for utilizado tanto capital próprio como o de terceiros, o cálculo será uma medir ponderada.
O cálculo do valor presente líquido (VPL) é o mais recomendado por especialistas porque considera o valor temporal do dinheiro e utiliza todos os fluxos de caixa. A regra para o VPL é: investimento positivo, VPL positivo; investimento negativo, VPL negativo. Payback é o tempo entre o investimento inicial e o retorno deste investimento. Em comparação ao VPL, é mais indicado para ambientes de risco elevado porque considera o prazo de retorno do investimento. Não é aconselhável como decisão de execução do projeto de investimento por não contemplar os fluxos de caixa após o período de recuperação.
O retorno contábil médio é a razão entre o lucro líquido médio e o valor médio do investimento (considerando toda sua vida útil). A desvantagem deste método é que não considera a época em que acontecem os recebimentos e desembolsos e a distribuição dos fluxos no tempo.
A taxa interna de retorno (TIR) é a remuneração do