Resumo do 4º capitulo do livro, A Politica de Aristóteles.
Neste 4º capitulo o autor inicia dizendo que existe varias formas de governos idealizados, feitos por cidadãos, filósofos ou homem de estado e que essas formas de governo podem ate se aproximarem da atual, mas que nenhum deles teve a fantasia dos tratados de Platão, com as ideias de Sócrates; seriam a comunidade das mulheres e dos filhos ou os banquetes públicos das mulheres. Além disso, diferente de Platão, alguns legisladores pensavam que mais importante regulador para um bom governo, seria as propriedades, já que eles veem com a fonte de todas as revoluções. O primeiro a fala deste assunto foi Faléias de Caladônia, que propôs um governo das igualdades das formas para todos os cidadãos, mas que esse estado só obteria essa igualdade se exigisse dos ricos doasse aos pobres sem receber, e os pobres recebessem sem doar. Porém o legislador não pode esquecer-se de fixa a quantidade de filho, assim como ele fixa a quantidade de fortuna, esses dois aspectos assegura sua riqueza. No entanto, é possível que o princípio da igualdade das fortunas exista porem é complexo; isto prova que não basta o legislador igualar as fortunas, mas deve procurar ainda estabelecer ente elas uma justa mediania, de nada seve ser não estabelecer a igualdade da educação dada pelas leis. Faléias acreditava que em todos os Estados deve existir a dupla igualdade da fortuna e da educação. Porém Aristóteles acreditava que as revoluções nascem não só da igualdade de fortunas, como das desigualdades de cargos, os homens comete injustiça não só para suprir suas necessidades, mas para o gozo material, para aplacar suas paixões do prazer. Por isso que Aristóteles não acredita na forma de governo de Faléias, já que essa forma só resolveria as pequenas injustiças. Além disso, Faléias não falou sobre administração externa, de se preocupar com os vizinhos e que o Estado precisa de uma força militar.
Aristóteles volta o assunto sobre a