Resumo do 2 capitulo do livro "etica para o jovem"
Quando nós refletimos em situações difíceis ou importantes sobre o que devemos fazer, ficamos numa situação parecida com a do exemplo que o autor realça, e nem sempre as situações não são assim tão más.
Em situações boas nós, fazemos as coisas automaticamente, sem a preocupação com assunto. Dando um exemplo daquilo que fazemos naturalmente de manhã, dizendo que já agimos quase de maneira instintiva, sem me colocar demasiados problemas,
De seguida talvez a parte mais importante deste capítulo. Onde Savater fala de ordens, costumes e caprichos.
Começa por explicar a diferença entre os três tipos de motivos, as ordens, os costumes e os caprichos. Ordens são o que somos levados a fazer. Os costumes são repetições de atos que fazemos quase sem pensar, são hábitos, coisas que fazemos repetidamente e não nos questionamos sobre elas. Os caprichos, são espontâneos, veem do nosso interior e só dependem de nós.
Volta a falar da tempestade falada por Aristóteles, dizendo que o capitão estava quase a deitar borda fora a sua carga para evitar o naufrágio, tendo ele recebido ordens para levar a carga toda ao porto, não seguindo os seus caprichos, ele não é como as térmitas que tem de obedecer aos impulsos da natureza, por isso ele as vezes ele tem que tomar decisões que lhe são mais prudentes e não chega ao ponto de obedecer às ordens. Nestes momentos também devemos por de parte as nossas rotinas. E teremos de optar pelo que vai em conta com a linha de conduta, ou seja, o que nos parece mais racional. Contudo, de seguida surge um problema que o capitão